DIA MUNDIAL SEM TABACO
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DIA MUNDIAL SEM TABACO


Dia Mundial Sem Tabaco será comemorado dia 31 de maio:

Sociedades médicas de todo o mundo aproveitam o Dia Mundial Sem Tabaco - que será celebrado amanhã, dia 31 de maio - para reivindicar a proibição total do fumo em espaços fechados, assim como o financiamento do tratamento para quem quiser largar o vício.

No Brasil, cerca de 80 mil pessoas morrem ao ano por causa do hábito de fumar. O país é o sexto maior mercado de cigarros do mundo e o primeiro, desde 1994, na exportação da folha do tabaco, apesar de ser o quarto maior produtor mundial.

Um terço da população adulta fuma no Brasil, o que representa 11,2 milhões de mulheres e 16,7 milhões de homens, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Instituto Nacional do Câncer.


Só na China o tabagismo causa um milhão de mortes por ano, segundo um relatório publicado pela imprensa local. No país morrem anualmente mais de 100 mil pessoas devido a doenças relacionadas ao tabagismo passivo, que afeta 540 milhões de chineses, sobretudo mulheres e crianças.


O gigante asiático, que ratificou em 2005 a Convenção para Controle do Tabaco da OMS, é o principal consumidor e produtor de tabaco do mundo, sendo que os fumantes chineses consomem metade dos cigarros do planeta.


O Japão é um dos países industrializados onde os fumantes consomem mais cigarros, segundo a OMS, já que seus mais de 42 milhões de viciados fumam em média quase 130 pacotes por ano. É o terceiro consumidor mundial de tabaco, atrás da China e dos Estados Unidos, e o primeiro dos três em taxa de cigarros por habitante.


A Rússia é o país com maior percentagem de fumantes do mundo, já que 70% dos homens e cerca de 30% das mulheres russas fumam, anunciou Boris Grizlov, presidente da Duma (Assembléia Nacional).


O país também ocupa o primeiro lugar em crescimento do consumo, 50% nos últimos dez anos, e em número de fumantes entre os adolescentes, cerca de 50%.


A Rússia vem logo após a China e os EUA na produção de tabaco, já que fabricou 413 bilhões de cigarros em 2006.


Na Espanha, a ministra da Saúde, Elena Salgado, assegurou hoje que a lei antitabaco, em seu primeiro ano de aplicação, foi um sucesso "inquestionável" nos lugares de trabalho e provocou uma redução das vendas de cigarros de 3%.


Diante do plenário do Senado, disse que nestes doze meses 750 mil pessoas deixaram de fumar.


Na Índia, um dos principais produtores de tabaco do mundo, não existe uma lei específica que regule o consumo, embora o Governo vá proibir o fumo em lugares públicos e centros de trabalho de Nova Délhi e Mumbai a partir de 2009.


No Chile, cerca de 14 mil chilenos morrem a cada ano por causas atribuídas ao tabaco, segundo seu Ministério da Saúde, O número representa 17% do total de mortes no país, que tem a maior taxa de consumo de cigarro na América Latina, com 42%, junto com a Argentina.


Neste país, um terço da população adulta fuma, e são gastos a cada dia mais de 12 milhões de pesos (US$ 3,8 milhões) no atendimento de pessoas com doenças vinculadas ao tabaco.


Dados da OMS indicam que mais de 40 mil argentinos morrem anualmente devido ao tabagismo.


No México o número total de mortes anuais pela doença associadas ao tabaco supera as 53 mil, o que equivale a 147 óbitos por dia, segundo o Conselho Nacional contra as Dependências.


Para os mexicanos existe proibição total da publicidade de cigarros em rádio e Internet desde 2003.


O presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, oncologista de profissão, empreendeu uma guerra frontal contra o tabagismo após assumir o cargo em 2005, e proibiu o fumo em repartições públicas, lugares de trabalho em geral, clubes, bares, restaurantes e discotecas.

No Equador, uma lei orgânica declara "problema de saúde pública o consumo de tabaco" e prevê a elaboração de planos de educação para a prevenção de seu consumo.

Em Honduras, anualmente são consumidos cerca de 120 milhões de maços de cigarros e as crianças começam a fumar aos oito anos, enquanto antes a média era entre os 13 e 15 anos, segundo fontes oficiais.

Na Nicarágua rege desde 1996 a lei de proteção dos direitos humanos dos não fumantes, que regula o uso e publicidade do tabaco, embora boa parte de suas disposições não sejam cumpridas.

Enquanto na Costa Rica e El Salvador não existem legislações específicas que restrinjam o consumo de tabaco, salvo em lugares como hospitais, no Panamá se promove um projeto de lei que procura controlá-lo aumentando o preço em 233%.

Em Cuba mais de dois milhões de pessoas fumam e 40% dos fumantes começou a fazê-lo entre os 12 e os 16 anos, segundo especialistas do Programa Nacional de Prevenção e Controle do Tabagismo.

O tabagismo é a segunda causa de morte entre os cubanos, causando 30% das mortes por câncer.

Em Porto Rico entrou em vigor em março passado uma lei que impede acender cigarros em lanchonetes, restaurantes, bares, cassinos, comércios, creches, asilos e nos lugares de trabalho com mais de um empregado.

Na França, desde o dia 1º de fevereiro de 2007 está proibido fumar nos centros de trabalho e outros lugares públicos fechados.

Os restaurantes, bares, cassinos e discotecas estão eximidos da proibição até o primeiro dia de 2008.

Na Alemanha, onde se calcula que um terço da população adulta fume, a idade média do começo do vício é os 13 anos.

Segundo o Ministério da Saúde alemão, cerca de 140 mil mortes anuais são conseqüência direta do tabaco, às quais podem se somar as de cerca de 3.300 fumantes passivos.

Na Itália não se pode fumar em lugares públicos desde 2005, o que coincide com uma queda dos consumidores, segundo o Instituto de Pesquisas Farmacológicas Mario Negri.

Em Portugal, a Assembléia legislativa estuda uma nova lei sobre tabagismo que aumentará para 18 anos a idade para a venda de tabaco e proibirá o fumo em locais de trabalho, estabelecimentos comerciais - salvo em espaços específicos - e escolas.

Na Suíça a luta contra o tabaco é liderada no cantão de Ticino, que há pouco mais de um mês proíbe fumar em todos os lugares públicos.

Nas Filipinas cerca de 60% dos homens são fumantes, não existe uma lei nacional que impeça os menores de comprar tabaco e cada ano são atribuídas cerca de 25 mil mortes diretamente ao consumo de tabaco, o que custa ao Estado filipino cerca de US$ 1 bilhão com despesas na área de saúde.

A Indonésia está entre os 15 países onde vivem mais da metade dos fumantes do mundo, junto com outros da Ásia como China, Índia, Filipinas, Tailândia e Vietnã.

O tabaco mata ao ano na Malásia perto de 10 mil pessoas por causa de doenças relacionadas com o hábito de fumar, como o câncer de pulmão e as doenças cardiovasculares.

Na Austrália cada estado e território conta com suas próprias leis reguladoras sobre a proibição de fumar em espaços públicos e lugares de trabalho.

Em todos eles está proibido fumar dentro de edifícios públicos, restaurantes e bares, com a exceção (em alguns estados) das áreas destes últimos onde há máquinas que vendem cigarros.

Os Emirados Árabes Unidos proíbem há vários anos o fumo em lugares fechados.

O Governo de Dubai, capital comercial do país, aplicará em junho uma lei que proíbe fumar nos centros de trabalho e comerciais, meios de transporte e outros lugares públicos.

Outros países do Conselho de Cooperação do Golfo, integrado, além disso, pela Arábia Saudita, Catar, Kuwait, Barein e Omã, proíbem o cigarro em lugares fechados.



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